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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/843351
Title: | Força conjunta de operações especiais: a concepção de uma estrutura integrada de Operações Especiais na Marinha do Brasil |
metadata.dc.contributor: | Martins, Antônio Carlos Rodrigues Orientador |
Authors: | Moura, Aristone Leal |
metadata.dc.contributor.advisor: | Martins, Antônio Carlos Rodrigues |
Keywords: | Forças Especiais Operações Especiais |
Issue Date: | 2014 |
Publisher: | Escola de Guerra Naval (EGN) |
Description: | Na atualidade, nossa
sociedade
vem
se depara
ndo
com uma série de conflitos regionais no
cenário mundial, o que se convencionou chamar de combate moderno, caracterizado pela
predominância de guerras assimétricas e pela indefinição exata dos inimigos e das frentes de
batalha.
Avulta de importância, diante deste
novo
contexto, o emprego de Forças
integradas e
preparadas para o cumprimento dos diversos tipos de missões.
Diante também des
s
e cenário,
constata-se a crescente importância
do emprego conjunto das
Forças de Operações Especiais,
constituindo vetores extremamente flexíveis e eficazes no desdobramento de crise
s
,
condicionados por um alto grau de sensibilidade política.
Dada a
importância, muitos Estados
buscam
maneiras
de aumentar a eficiência dessas forças e corrigir suas deficiências,
principalmente as
relacionadas ao seu emprego conjunto e prontidão operaciona
l.
O resultado
deste esforço pode ser
verificado nos recentes modelos
de
estruturas organizacionais
permanentes
empregados n
a
s campanhas militares recentes, obtendo sucesso expressivo no
emprego conjunto destas F
orça
s.
Destarte
,
c
om a criação do Ministério da Defesa, no ano de
1999,
e com a edição da
Estratégia Nacional de Defesa,
no ano de 2008,
o trabalho conjunto
passou a ser ponto-chave
na busca d
o
aprimoramento da interoperabilidade entre as Forças,
inclusive as de Operações Especais.
No entanto, atualmente,
o
modelo empregado no
Brasil é
composto por
estruturas integradoras temporárias de Forças de Operações Especiais,
subordinadas aos Comandos Conjuntos de nível operacional.
Nes
se
caso observa-se que as
Forças
de Operações Especiais estão buscando a sua integração e o seu aperfeiçoamento no
emprego conjunto dentro de cada FA do Brasil, tendo o Exército Brasileiro capitaneado este
processo, com a integração das tropas de Operações Especiais no Comando de Operações
Especiais.
A
Marinha do Brasil
permanece com suas tropas de Op
erações
Esp
eciais
isoladas
em comandos distintos
e subordinadas a escal
ões inferiores ao Comando Operacional.
C
onclui-se pelo importante
proveito
que seria
concebido na integração
destas tropas em um
comando único, subordinado diretamente ao Comando de Operações Navais,
com
o potencial
de aperfeiçoar sua interoperabilidade por meio da padronização de doutrinas, procedimentos e
equipamentos. O primeiro reflexo do incremento da interoperabilidade seria a otimização,
dentro da M
arinha do
B
rasil
, da utilização dos escassos recursos humanos e materiais de
Op
erações
Esp
eciais,
além de
proporcionar um salto qualitativo importante no preparo e
emprego conjunto das
U
nidades de Operações Especiais da Marinha do Brasil. Orientador : Antonio Carlos Rodrigues. Inclui referências bibliográficas Na atualidade, nossa sociedade |
Access: | Open access |
URI: | http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/00000c/00000cfc.pdf http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/843351 |
Type: | Bachelor thesis |
Appears in Collections: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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