logo-ri

Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845084
Título: A estratégia naval chinesa e seus reflexos no Japão: a evolução das Marinhas a partir de 1980 e a disputa pelo arquipélago Diayoiu/Senkaku
Autor(es): Couto Júnior, Carlos Augusto do
Orientador(es): Silva, Marcelo William Monteiro da
Palavras-chave: Linhas de comunicação marítimas
Áreas de conhecimento da DGPM: Defesa Nacional
Estratégia, estratégia marítima e estratégia naval
Data do documento: 2018
Editor: Escola de Guerra Naval (EGN)
Citação: CEMOS 2018
Descrição: O propósito da pesquisa é verificar se as ações tomadas pela República Popular da China (RPC) para desenvolver sua Marinha a partir de 1980 são influenciadas por preceitos da teoria de Mahan confrontando a teoria com a realidade e como o Japão, outro país com influência político-econômica na região do Oceano Pacífico, conduz suas diretrizes nos níveis político e estratégico para se contrapor ao avanço chinês, sobretudo no mar do leste da China, onde se situam as ilhas Diaoyu/Senkaku. Assim, após análise dos casos específicos, verificou-se que a expansão da Marinha chinesa e sua pretensão sobre o arquipélago Diayoiui/Senkaku podem ocasionar tensões entre os dois países com relação às ilhas Diaoyu/Senkaku. Relacionando os casos específicos, chegou-se à conclusão que a teoria de Mahan influencia as ações da marinha chinesa quanto à proteção das linhas de comunicação marítimas e o preparo de um poder naval forte.
Tipo de Acesso: Acesso aberto
URI: http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845084
Tipo: Trabalho de fim de curso
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CEMOS 113 MONO CC COUTO.pdf597,53 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.