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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPeçanha, Otacilio Bandeira-
dc.contributor.authorNayoung, You-
dc.date.accessioned2022-07-05T18:15:20Z-
dc.date.available2022-07-05T18:15:20Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845113-
dc.descriptionEm 1994, a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar entrou em vigor e chegou um tempo de mudanças que incluiu o estabelecimento de uma nova ordem mundial marítima. Os interesses de cada país que buscam criar prosperidade e dar valor agregado à nação por meio do mar estão sendo cada vez mais confrontados. Portanto, um grande número de nações rodeadas pelo oceano está em intenso conflito com seus vizinhos por disputas de soberania e jurisdição marítima, devido ao valor tangível e intangível dos aspectos econômicos, militares e de direito internacional do oceano. A Coreia do Sul e a China têm discutido sobre a delimitação da fronteira marítima durante os últimos 20 anos, mas ainda não conseguiram entrar em um acordo produtivo. Como medida provisória para a delimitação das fronteiras marítimas, houve a tentativa de minimizar os conflitos de interesses por meio da assinatura de acordos de pesca, mas existem diferenças nas posições em relação ao rochedo de Socotra, a exploração dos recursos do fundo do mar e as linhas de base que definem a fronteira marítima. Após a política de Abertura Econômica criada por Deng Xiaoping em 1978, a China vem se desenvolvendo cada vez mais economicamente. Com isso, desde a década de 1990, os gastos com a defesa nacional aumentaram muito e o poder da força naval foi intensificado e modernizado. Além disso, é possível dizer que o aumento da atividade da Marinha Chinesa no Mar do Oeste da Coreia do Sul está relacionado à expansão da soberania do país no oceano. A solução fundamental para o problema das áreas marítimas próximas ao Rochedo de Socotra é definir pacificamente a delimitação das fronteiras marítimas entre os dois países com base no direito internacional e com a aprovação dos outros Estados. Para resolver esse problema com sabedoria, políticas e estratégias são necessárias em vários aspectos. Portanto, a Coreia do Sul deve transformar os fatores de conflito marítimo em relações de cooperação política e diplomática. Além disso, considerando a complexidade do problema marítimo, deve-se participar ativamente na cooperação multilateral e assegurar a capacidade mínima para a própria proteção do oceano.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.relation.ispartofProjeto de pesquisa apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores.pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectConvenção das Nações Unidas sobre o Direito do Marpt_BR
dc.subjectZona Econômica Exclusivapt_BR
dc.subjectMarinha Chinesapt_BR
dc.titleContramedidas da Coreia do Sul à política de fortalecimento marítimo da China: com foco na zona de conflito entre os dois paísespt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.location.countryBrasilpt_BR
dc.subject.dgpmDefesa Nacionalpt_BR
dc.subject.dgpmEstratégia, estratégia marítima e estratégia navalpt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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