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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNagashima, Ohara Barbosa-
dc.contributor.authorMalaquias, Eduardo Da Silva-
dc.date.accessioned2022-07-05T19:02:41Z-
dc.date.available2022-07-05T19:02:41Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845268-
dc.descriptionCertamente atentados terroristas já miravam a pátria e os interesses no exterior dos Estados Unidos da América na década de 1990. Ataques de sucesso às embaixadas e navios de guerra atracados em portos no mundo afora despertavam a atenção e o receio dos norte-americanos, com destaque para suas Agências de Inteligência e organismos de segurança e defesa dentro do país. Um dia esse drama penetraria em território nacional e chegou, pouco depois da virada do milênio, em 11 de setembro de 2001. Para desespero dos norte-americanos, um de seus símbolos de supremacia econômica e cultural foi cinematograficamente demolido, levando consigo milhares de vidas e o sentimento de segurança dentro de suas fronteiras. O presente estudo de pesquisa tentou identificar se houve algum erro de julgamento quanto a importância da ameaça representada pela Al-Qaeda ao Estado norte-americano e se isso foi fundamental para o sucesso dos terroristas. Tudo gira em torno de se tentar identificar se os níveis político e estratégico do país possuíam indícios transparentes de que um ataque poderia ser desferido dentro do país, como fora feito com sucesso no exterior anteriormente. Para desenvolvimento do estudo de pesquisa foi escolhido comparar a teoria com a realidade, além de uma avaliação do perfil social dos estadunidenses e de seu governo na época. Para achar a resposta aos questionamentos, empregou-se o confronto de “ideias-força” dessas ferramentas com os indícios quase que oferecidos pelos terroristas da Al-Qaeda. As causas encontradas para não se ter desvendado a trama a tempo foi a “fissura” entre ideias, planos e estratégias de gestão dentro do governo que compreendeu os mandatos de Bill Clinton e George W. Bush. Finalmente, este estudo de pesquisa estabeleceu uma premissa que se confirmou quando houve uma perda substancial de conhecimento e das estratégias de contenção aos planos terroristas na troca de presidentes e seus conselheiros. Assim, sugeriu-se que sejam implementadas ferramentas para mitigar este efeito irresistível. Tudo isso tentando encurtar ao máximo uma janela de fragilidade do Estado, a conturbada transferência de cargos após uma eleição, de modo que não se permita a intensificação dos ataques por um adversário, aumentando suas chances de sucesso em um momento crítico de enfraquecimento.-
dc.descriptionApresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - CEMOS 2020-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSegurançapt_BR
dc.subjectTerroristaspt_BR
dc.subjectEstados Unidos da Américapt_BR
dc.subject11 de setembro de 2001pt_BR
dc.subjectEstratégiaspt_BR
dc.subjectPresidentept_BR
dc.subjectTeoriapt_BR
dc.titleUma guerra que ninguém viu: O terrorismo de 11 de setembro de 2001 marcando só o ponto de inflexão da agora afamada “Guerra ao Terror”.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.location.countryBrasilpt_BR
dc.subject.dgpmDefesa Nacionalpt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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