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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845680
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Xavier, Alexandre Tito dos Santos | pt_BR |
dc.contributor.author | Gonçalves, Gustavo Marne | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-06T17:18:34Z | - |
dc.date.available | 2023-01-06T17:18:34Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845680 | - |
dc.description | A disputa hegemônica entre os Estados Unidos da América e a República Popular da China tem se intensificado ao longo do século XXI, sendo os respectivos Poderes Navais instrumentos de grande valia, responsáveis pela projeção de poder mundial das potências. A perspectiva de acirramento desta disputa até 2050 é anunciada por ambas as partes e possui reflexos em âmbito mundial. O Atlântico Sul, como palco desta disputa, presencia o crescimento da presença destas potências marítimas com impactos no entorno estratégico brasileiro e, principalmente, com implicações para a Marinha do Brasil. Neste contexto, buscaram-se identificar quais são as expressões das presenças dos Poderes Navais hegemônicos no Atlântico Sul, suas perspectivas crescentes até 2050 e como o Poder Naval brasileiro se correlaciona, em prol dos objetivos estratégicos estabelecidos na Política Nacional de Defesa, na Estratégia Nacional de Defesa e no Plano Estratégico da Marinha: 2040. Para alcançar tal objetivo, foi realizada uma pesquisa bibliográfica-documental a fim de identificar a base teórica que dá suporte às estratégias navais dos Estados em tela, analisar os seus documentos condicionantes, doutrinas e percepção de ameaças, contextualizados com o entorno estratégico brasileiro. Após a análise, foi possível identificar a crescente atuação dos referidos Estados no ambiente marítimo do Atlântico Sul, sendo os Estados Unidos da América tradicionalmente presente, buscando se contrapor às ameaças à Segurança Marítima e manter a sua hegemonia. Em contrapartida, temos a expansão econômica chinesa, com investimentos no âmbito da Belt and Road Initiative como uma forma de estabelecer uma infraestrutura para apoiar a sua crescente marinha global, além da atuação crescente e controversa de sua frota pesqueira. Com isso, foi possível interpretar como o Brasil se posiciona, em termos de Estratégia Naval, considerando o horizonte de 2040, estabelecido no Plano Estratégico da Marinha, e como a interrelação entre os atores implicará na postura do Poder Naval brasileiro nos próximos anos. | pt_BR |
dc.description | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Atlântico Sul | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.subject | China | pt_BR |
dc.subject | Estados Unidos da América | pt_BR |
dc.subject | Estratégia Naval | pt_BR |
dc.subject | Poder Naval | pt_BR |
dc.title | Os poderes navais dos Estados Unidos da América e da República Popular da China no Atlântico Sul: implicações para a Marinha do Brasil até 2050 | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Estratégia, estratégia marítima e estratégia naval | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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