
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845680
Título : | Os poderes navais dos Estados Unidos da América e da República Popular da China no Atlântico Sul: implicações para a Marinha do Brasil até 2050 |
Autor : | Gonçalves, Gustavo Marne |
metadata.dc.contributor.advisor: | Xavier, Alexandre Tito dos Santos |
Palabras clave : | Atlântico Sul Brasil China Estados Unidos da América Estratégia Naval Poder Naval |
Áreas de conocimiento de la DGPM: | Estratégia, estratégia marítima e estratégia naval |
Fecha de publicación : | 2021 |
Editorial : | Escola de Guerra Naval (EGN) |
Descripción : | A disputa hegemônica entre os Estados Unidos da América e a República Popular da China tem se intensificado ao longo do século XXI, sendo os respectivos Poderes Navais instrumentos de grande valia, responsáveis pela projeção de poder mundial das potências. A perspectiva de acirramento desta disputa até 2050 é anunciada por ambas as partes e possui reflexos em âmbito mundial. O Atlântico Sul, como palco desta disputa, presencia o crescimento da presença destas potências marítimas com impactos no entorno estratégico brasileiro e, principalmente, com implicações para a Marinha do Brasil. Neste contexto, buscaram-se identificar quais são as expressões das presenças dos Poderes Navais hegemônicos no Atlântico Sul, suas perspectivas crescentes até 2050 e como o Poder Naval brasileiro se correlaciona, em prol dos objetivos estratégicos estabelecidos na Política Nacional de Defesa, na Estratégia Nacional de Defesa e no Plano Estratégico da Marinha: 2040. Para alcançar tal objetivo, foi realizada uma pesquisa bibliográfica-documental a fim de identificar a base teórica que dá suporte às estratégias navais dos Estados em tela, analisar os seus documentos condicionantes, doutrinas e percepção de ameaças, contextualizados com o entorno estratégico brasileiro. Após a análise, foi possível identificar a crescente atuação dos referidos Estados no ambiente marítimo do Atlântico Sul, sendo os Estados Unidos da América tradicionalmente presente, buscando se contrapor às ameaças à Segurança Marítima e manter a sua hegemonia. Em contrapartida, temos a expansão econômica chinesa, com investimentos no âmbito da Belt and Road Initiative como uma forma de estabelecer uma infraestrutura para apoiar a sua crescente marinha global, além da atuação crescente e controversa de sua frota pesqueira. Com isso, foi possível interpretar como o Brasil se posiciona, em termos de Estratégia Naval, considerando o horizonte de 2040, estabelecido no Plano Estratégico da Marinha, e como a interrelação entre os atores implicará na postura do Poder Naval brasileiro nos próximos anos. Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021). |
Access: | Acceso abierto |
URI : | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845680 |
Type: | Proyecto fin de carrera |
Aparece en las colecciones: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
CEMOS2021_MARNE.pdf | 1,55 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.