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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

Please use this identifier to cite or link to this item: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846315
Title: Expedições científico-militares nas coleções cartográficas da Biblioteca Nacional e Biblioteca da Marinha
Authors: Faria, Maria Dulce de
Glad, Leniza de Faria Lima
Reis, Terezinha de Fatima Puppim dos
Ruas, Jaira dos Santos
Ceslinski, Alessa Fabíola dos Santos
Nascimento, Jéssica Pereira do
Keywords: Coleções cartográficas
Expedições científicas – Brasil
Expedições militares – Brasil
Levantamento cartobibliográfico
DGPM knowledge areas: Patrimônio Histórico e Cultural
Issue Date: 2022
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Description: O trabalho propõe cotejar a publicação “Expedições científico-militares enviadas ao Brasil” de Souza Viterbo (1962), levantada por Jorge Faro, com as coleções cartográficas existentes nas Biblioteca Nacional do Brasil e Biblioteca da Marinha, entre os séculos XVIII e XIX. Dois marcos da nova fase da ciência cartográfica, foram a fundação da Académie des sciences por Colbert em 1666, e a construção do observatório astronômico em Paris, onde a Academia instituía que fossem estabelecidas “as latitudes e longitudes em vários lugares do mundo mediante a observação simultânea das ocultações dos satélites de Júpiter” (ADONIAS, 1993, p. 14). Em 1720, Guillaume Delisle, Geógrafo do Rei da França, apresentou a sua magnífica dissertação Determination géographique de la situation et de l’énténdue des différentes parties de la Terre, em que reunia em um “só mapa, as modificações de posição, obtidas com as longitudes observadas por meios astronômicos, desde a observação do eclipse da lua de 23 de setembro de 1517, na América e na Europa, até as dos satélites de Júpiter” (CORTESÃO, 1971, v. 2, p. 164-165). Nessa obra, no caso do Brasil, Delisle mostrou que os lusitanos avançaram nas longitudes para lado Oeste, que pertenceria à Espanha, conforme a determinação do Tratado de Tordesilhas. Manoel de Azevedo Fortes, engenheiro-mor, delatava que Portugal era o único reino da Europa que não possuía cartas topográficas mesmo sendo a primeira nação a ensinar geografia e navegação no passado.
Access: Open access
URI: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846315
Type: Conference object
Appears in Collections:Patrimônio Histórico e Cultural: Coleção de Trabalhos Apresentados em Eventos

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